Colonialismo, não passará!
Imperialismo, não passará!
Este blogue passa a ser dedicado a
Catarina Eufémia e a todo o povo simples,
sofredor sob o jugo salazarista.
....
Manel RuasPensamento
Fora de mim...
Quero-me abandonar,
Deixar correr o vazio,
Ficar de fora,
Assistir somente,
Poder rir-me,
Ignorar-me, simplesmente
Diambular por aí...
Fora daqui,
Fora de mim..
....
Angústia (Poema)
Na angústia de te não ver
Sobrevivo,
Sozinho, arder
Na esperança de que o abismo
Não te aparte de mim
E qual bicho inerte e impotente
Derrame sofrimento e mágoa
E a cinza
Indiferente
Sinto-te, aqui, perto
Lonjura no presente,
Distância.
Frio, quente, uma faca espetada no ventre,
Arranca este inferno, torna-te por fim…
Desespero, medo, ânsia
De que não seja sempre assim.
....
Coro de Escravos
Coro de escravos,
Agrilhoados no esquecimento,
Cantam desespero,
Cabeça baixa em servidão.
Vida imperfeita,
Solidão
De alma desfeita em podridão.
Batem-te,
Mas já és só resignação.
Até que um dia: Não!
Não mais escuridão!
Resistência,
quebras com a vergonha,
que anda com a cabeça erguida
quem vence a escravidão.
....
Príncipe perfeito
Sem ti,
Vida perdida
Em sofrimento
Alma ferida,
Esquecimento.
Agora
Segues direito,
Navegando em minhas águas
De contentamento.
És assombramento
De quanto tenho feito,
Príncipe perfeito.
(Dedicado a C.)
Quando tiver (coragem?) porei o teu nome completo....
Amo-te
http://ruasdopensamento.blogspot.com/search/label/Poemas
Imperialismo, não passará!
Este blogue passa a ser dedicado a
Catarina Eufémia e a todo o povo simples,
sofredor sob o jugo salazarista.
....
Manel RuasPensamento
Fora de mim...
Quero-me abandonar,
Deixar correr o vazio,
Ficar de fora,
Assistir somente,
Poder rir-me,
Ignorar-me, simplesmente
Diambular por aí...
Fora daqui,
Fora de mim..
....
Angústia (Poema)
Na angústia de te não ver
Sobrevivo,
Sozinho, arder
Na esperança de que o abismo
Não te aparte de mim
E qual bicho inerte e impotente
Derrame sofrimento e mágoa
E a cinza
Indiferente
Sinto-te, aqui, perto
Lonjura no presente,
Distância.
Frio, quente, uma faca espetada no ventre,
Arranca este inferno, torna-te por fim…
Desespero, medo, ânsia
De que não seja sempre assim.
....
Coro de Escravos
Coro de escravos,
Agrilhoados no esquecimento,
Cantam desespero,
Cabeça baixa em servidão.
Vida imperfeita,
Solidão
De alma desfeita em podridão.
Batem-te,
Mas já és só resignação.
Até que um dia: Não!
Não mais escuridão!
Resistência,
quebras com a vergonha,
que anda com a cabeça erguida
quem vence a escravidão.
....
Príncipe perfeito
Sem ti,
Vida perdida
Em sofrimento
Alma ferida,
Esquecimento.
Agora
Segues direito,
Navegando em minhas águas
De contentamento.
És assombramento
De quanto tenho feito,
Príncipe perfeito.
(Dedicado a C.)
Quando tiver (coragem?) porei o teu nome completo....
Amo-te
http://ruasdopensamento.blogspot.com/search/label/Poemas